quarta-feira, março 21, 2007

Menina! Quanto tempo! Nossa! Já tá empoeirado, heim? Tá na hora de exterminar as teias de aranha! Vamos lá!
Para dar início a essa missão, uma lista com piadinhas infames de jornalista que vi há pouco no comunique-se, por Anselmo Gois:

O jornalista é sempre muito criterioso. Separa o joio do trigo. E fica com o joio.
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Só não vê quem não lê: metade dos tópicos da imprensa são balas perdidas (Millôr Fernandes).
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Um repórter de rock é um jornalista que não sabe escrever, entrevistando gente que não sabe falar, para pessoas que não sabem ler.
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Um analista político é alguém sem ética o suficiente para ser um advogado, sem prática o suficiente para ser um teólogo e pedante o suficiente para ser um economista.
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Um jornalista está com estresse. Seu analista sugere que ele tire uns dias e vá se ocupar de coisas bem simples. Ele resolve então ir para uma fazenda trabalhar como peão.
Como primeiro trabalho, o fazendeiro manda-lhe jogar esterco num campo, imaginando que o jornalista irá levar o dia inteiro. Uma hora depois ele volta para o fazendeiro dizendo que está terminado. O fazendeiro vai verificar e o serviço foi concluído eficientemente.
Ele dá então outra tarefa: separar batatas em três montes: o primeiro com as grandes, o segundo com as médias e o terceiro com as pequenas.
De noite, o jornalista não aparece. O dia seguinte ele não vai almoçar. O fazendeiro vai saber o que aconteceu. O jornalista está na frente das batatas, com apenas três batatas separadas.
- Não entendo! - espanta-se o fazendeiro - O senhor cuidou do esterco em uma hora e não consegue separar as batatas em três montes?
É que... espalhar merda é comigo mesmo.
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O que significa um cigarro de maconha em cima de um jornal?
Baseado em fatos reais!
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Dois jornalistas embarcaram em um vôo em Seattle. Um deles sentou-se à janela, o outro no assento do meio. Um pouco antes da decolagem, um economista sentou-se no assento do corredor, próximo aos coleguinhas. Tirou os sapatos, mexeu os dedos dos pés e estava se ajeitando, quando o jornalista na janela disse:
- Acho que vou levantar e pegar uma Coca.
- Sem problemas eu pego pra você - disse o economista.
Ele foi e um dos jornalistas pegou o sapato do economista e cuspiu dentro dele.
Quando ele voltou com a Coca, o outro jornalista disse:
- Parece boa, acho que vou querer uma também.
Novamente o economista foi gentilmente buscar, e o outro jornalista pegou o outro sapato do economista e cuspiu dentro.
O economista retornou com a coca e todos se sentaram, os jornalistas bebendo seus refrigerantes e o economista apreciando o vôo.
Quando o avião estava pousando, o economista calçou de volta seus sapatos e logo descobriu o que havia acontecido. Irritado, disse:
- Até quando isto vai durar esta briga entre as nossas profissões? Este ódio? Esta animosidade? Estes cuspes nos sapatos e mijos dentro de Coca-Colas?
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Um jornalista, um filósofo, um biólogo e um arquiteto estavam discutindo sobre qual seria a verdadeira profissão de Deus. O filósofo disse:
- Bem, acima de tudo, Deus é um filósofo porque ele criou os princípios nos quais o homem vive.
- Ridículo - disse o biólogo. - Antes disto, Deus criou o homem e a mulher e todas as coisas vivas, de maneira inquestionável, portanto Deus é biólogo.
- Errado - complementou o arquiteto. - Antes de criar os seres vivos, Deus criou o céu e a terra. Antes da terra só havia confusão e caos.
- Pois é - falou o jornalista. - De onde vocês acham que veio o caos?
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Qual é a maneira mais prática de um jornalista se suicidar?
Saltando de cima do próprio ego!
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Qual é a semelhança entre um jornalista humilde e o Super-Homem?
Nenhum dos dois existe.